<\/p>\n\n\n\n
- \n
- Consultas complexas;<\/li>\n\n\n\n
- Chaves estrangeiras (foreign keys);<\/li>\n\n\n\n
- Gatilhos (triggers);<\/li>\n\n\n\n
- Vis\u00f5es (views);<\/li>\n\n\n\n
- Integridade transacional.<\/li>\n<\/ul>\n\n\n\n
O PostgreSQL pode ser estendido pelo usu\u00e1rio para muitos prop\u00f3sitos, por exemplo adicionando novos:<\/strong>
<\/p>\n\n\n\n- \n
- Tipos de dados;<\/li>\n\n\n\n
- Fun\u00e7\u00f5es;<\/li>\n\n\n\n
- Operadores;<\/li>\n\n\n\n
- Fun\u00e7\u00f5es agregadas;<\/li>\n\n\n\n
- M\u00e9todos de indexa\u00e7\u00e3o;<\/li>\n\n\n\n
- Linguagens procedurais.<\/li>\n<\/ul>\n\n\n\n
Open Source e Licenciamento<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
O PostgreSQL, \u00e9 100% comunit\u00e1rio. Isso n\u00e3o significa que companhias estejam longe do PostgreSQL, muito pelo contr\u00e1rio. Grandes empresas como EnterpriseDB, Fujitsu, Apple, Red Hat e VMWare e, at\u00e9 algum tempo atr\u00e1s, a Sun, participam ativamente do projeto com contribui\u00e7\u00f5es, mas nenhuma delas \u00e9 \u201cdona\u201d do PostgreSQL. Elas t\u00eam contribu\u00eddo no formato de comunidade de desenvolvedores, por exemplo, empregando programadores que trabalham para a comunidade.<\/p>\n\n\n\n
Devido \u00e0 sua licen\u00e7a liberal (PostgreSQL License) , baseada nas licen\u00e7as BSD e MIT, o PostgreSQL pode ser usado, modificado, e distribu\u00eddo por qualquer um gratuitamente para qualquer prop\u00f3sito, seja privado, comercial, ou acad\u00eamico.<\/p>\n\n\n\n
Sobre instala\u00e7\u00e3o do PostgreSQL<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
O grupo de desenvolvimento do PostgreSQL (PGDG – Postgresql Development Group) disponibiliza o PostgreSQL como c\u00f3digo fonte e como bin\u00e1rios. Para alguns sistemas operacionais, como Solaris, essa \u00e9 a \u00fanica fonte existente atualmente.<\/p>\n\n\n\n
Para outros, como Windows e MacOS, o PGDG redireciona para websites de terceiros, dado que o empacotamento \u00e9 t\u00e3o oneroso neles que a comunidade prefere n\u00e3o faz\u00ea-lo quando poss\u00edvel. Outros ainda, como FreeBSD, OpenBSD e algumas distribui\u00e7\u00f5es de Linux, que t\u00eam um ciclo de entregas t\u00e3o pr\u00f3ximo com o ciclo do pr\u00f3prio PostgreSQL, o PGDG recomenda usar os pacotes das pr\u00f3prias distribui\u00e7\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n
Contudo, as distribui\u00e7\u00f5es Linux mais populares s\u00e3o tamb\u00e9m as mais comuns em ambientes produtivos e elas n\u00e3o se encaixam nos casos acima. Assim, o PGDG disponibiliza reposit\u00f3rios pr\u00f3prios contendo os pacotes para elas; e as pr\u00f3prias distribui\u00e7\u00f5es tamb\u00e9m disponibilizam pacotes do PostgreSQL.<\/p>\n\n\n\n
Pol\u00edtica de Versionamento<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
At\u00e9 a vers\u00e3o 9.6, o PostgreSQL adotava o modelo de vers\u00e3o X.Y.Z, sendo que a parte X.Y era a vers\u00e3o majorit\u00e1ria e a Z a vers\u00e3o minorit\u00e1ria. A partir da vers\u00e3o 10, adotou-se o modelo X.Y, sendo X a vers\u00e3o majorit\u00e1ria e Y a vers\u00e3o minorit\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n
As vers\u00f5es majorit\u00e1rias do PostgreSQL incluem novas funcionalidades e ocorrem uma vez por ano. As Major releases normalmente mudam o formato interno do sistema de tabelas e arquivos de dados, de forma que o dump ou o uso do m\u00f3dulo pg_upgrade s\u00e3o necess\u00e1rios para a atualiza\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
Vers\u00f5es minorit\u00e1rias (minor releases) s\u00e3o numeradas incrementando a segunda parte do n\u00famero da vers\u00e3o, e.g. 10.0 para 10.1. Nestas vers\u00f5es, apenas corre\u00e7\u00f5es de bugs s\u00e3o aplicadas.<\/p>\n\n\n\n
Mundo Corporativo<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
No mundo corporativo, onde o PostgreSQL sempre foi adequado, seu uso vem crescendo sobre as alternativas propriet\u00e1rias como Oracle Database, DB2 e Microsoft SQL Server. Essas alternativas, al\u00e9m de muito caras, vem perdendo em qualidade de suporte especializado. A equa\u00e7\u00e3o \u00e9 simples: enquanto numa solu\u00e7\u00e3o propriet\u00e1ria o suporte \u00e9 totalmente dependente de sua empresa (vendor lock-in), com o PostgreSQL existe liberdade total de escolha de suporte, assim como, modifica\u00e7\u00f5es no c\u00f3digo feitas por uma empresa podem beneficiar a todos, portanto, \u00e9 poss\u00edvel \u201cpressionar\u201d uma empresa que suporta o PostgreSQL com maior facilidade do que a Oracle, por exemplo, pois o contrato de suporte \u00e9 exclusivo dela. Para pressionar a Oracle, o cliente precisar\u00e1 literalmente sair do Oracle Database e isso pode ser muito mais caro que o investimento feito na compra da solu\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
PostgreSQL na Cloud<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
O PostgreSQL tornou-se o banco de dados relacional de c\u00f3digo aberto preferencial de muitas empresas e startups e ganhou muito mercado com o crescimento exponencial da ado\u00e7\u00e3o de Cloud Computing.<\/p>\n\n\n\n
O Cloud SQL para PostgreSQL \u00e9 o servi\u00e7o de banco de dados gerenciado da GCP (Google Cloud Platform) que ajuda a configurar, manter, gerenciar e administrar os bancos de dados relacionais PostgreSQL.<\/p>\n\n\n\n
O Amazon RDS (AWS) facilita a configura\u00e7\u00e3o, a opera\u00e7\u00e3o e a escalabilidade de implanta\u00e7\u00f5es de PostgreSQL na nuvem. O Amazon RDS gerencia tarefas administrativas complexas e demoradas, como instala\u00e7\u00e3o e atualiza\u00e7\u00e3o do software PostgreSQL, gerenciamento do armazenamento, replica\u00e7\u00e3o para alta disponibilidade e throughput de leitura, e backups para recupera\u00e7\u00e3o de desastres.<\/p>\n\n\n\n
O Azure Database for PostgreSQL \u00e9 um banco de dados como servi\u00e7o totalmente gerenciado com recursos internos, como alta disponibilidade e intelig\u00eancia.<\/p>\n\n\n\n
Investimento<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
\u00c9 melhor investir desde o in\u00edcio na solu\u00e7\u00e3o livre PostgreSQL. O suporte ao PostgreSQL costuma ser muito r\u00e1pido e \u00e1gil, pois a comunidade \u00e9 muito din\u00e2mica. D\u00favidas s\u00e3o respondidas em quest\u00e3o de horas (\u00e0s vezes minutos) e bugs s\u00e3o corrigidos em v\u00e1rias vers\u00f5es minorit\u00e1rias anuais, aproximadamente uma por m\u00eas. Todos os anos uma nova vers\u00e3o majorit\u00e1ria \u00e9 lan\u00e7ada com dezenas de novas funcionalidades. As vers\u00f5es t\u00eam ciclo de vida de 5 anos.<\/p>\n\n\n\n
Outras Arquiteturas<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
O PostgreSQL talvez seja o banco de dados que, entre todos, suporta a maior quantidade de arquiteturas de hardware e software do mercado. Seu sistema operacional e sua linguagem de programa\u00e7\u00e3o de escolha provavelmente funcionar\u00e3o com o PostgreSQL.<\/p>\n\n\n\n
Em resumo: PostgreSQL \u00e9 tend\u00eancia positiva. N\u00e3o morrer\u00e1 por causa de uma empresa sozinha. Cresce em uso e funcionalidades todos os anos. Melhora o desempenho a cada vers\u00e3o. Tem suporte plural e leg\u00edtimo, comunit\u00e1rio ou propriet\u00e1rio.<\/p>\n\n\n\n
Cases Nacionais<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Grandes cases de uso p\u00fablico no Brasil: Tribunal de Justi\u00e7a, Caixa Econ\u00f4mica Federal, Minist\u00e9rio da Sa\u00fade (Datasus), Serpro, Banco do Brasil, Celepar, Metr\u00f4 de S\u00e3o Paulo, projeto SIVAM (Sistema de Vigil\u00e2ncia da Amaz\u00f4nia).<\/p>\n\n\n\n
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